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Escrevendo histórias

Posted on 4 de março de 202026 de fevereiro de 2020

Já pensou em deixar sua história, por escrito, para seus descendentes? Ou então, colocar no papel o projeto guardado há muito de escrever um livro, ainda que não seja escritor/escritora?

A escritora norte-americana Elizabeth Gilbert, autora de inúmeros trabalhos, mais conhecida no Brasil pelo livro Comer, Rezar e Amar, que ficou muito tempo em primeiro lugar em vendas, conta que, certa vez, uma amiga lhe disse que iria fazer um curso de escrita para romances, e ela respondeu que achava excelente a ideia.

Entretanto, no dia seguinte, Elizabeth usou a conversa como tema para o seu blog pessoal, onde contou da conversa que tivera com a amiga. De um modo incrível, ela passou a dar “dicas para escrever”, fazendo com que não apenas a amiga economizasse, mas que todos que gostam ou gostariam de colocar suas histórias no papel, pudessem aproveitar os conselhos da reconhecida escritora.

COMO ESCREVER EM DEZ LIÇÕES POR ELIZABETH GILBERT

1) Conte sua história para alguém. Escolha uma pessoa que você ame, admire ou queira se conectar e escreva tudo diretamente para ela – como se estivesse escrevendo uma carta. Isso trará a sua voz natural. Faça o que fizer, NÃO escreva para um grupo demográfico.
2) Comece no início da história, escreva o que aconteceu e continue até chegar ao fim.
3) Use frases radicalmente simples.
4) Não se preocupe se for bom; apenas termine. Seja seu projeto bom ou não, você será uma pessoa diferente no final, e isso sempre vale a pena.
5) Não escreva com o objetivo de mudar a vida de alguém. Isso levará à prosa pesada e irritante. Apenas compartilhe o que encanta, enfurece ou fascina você. Se a vida de alguém muda, isso é um bônus.
6) Sempre que puder, conte histórias em vez de explicar coisas. Os seres humanos adoram histórias e odiamos ter coisas explicadas para nós. Use Jesus como exemplo: ele falou quase exclusivamente em parábolas e permitiu que todos tirassem suas próprias lições de sua grande narrativa. E ele fez muito bem.
7) Seu trabalho não precisa ter um comprimento específico ou ser escrito para um mercado específico. Nem precisa ser visto por outro ser humano. Como e se publicar seu trabalho é um problema para outro dia. Por hoje, basta escrever.
8) Lembre-se de que você pesquisou a vida toda, apenas existindo. Você é o único especialista em sua própria experiência. Aceite isso como sua qualificação suprema.
9) Todo escritor começa no mesmo lugar no primeiro dia: super empolgado e pronto para a grandeza. No segundo dia, todo escritor observa o que escreveu no primeiro dia e se odeia. O que separa escritores que trabalham de escritores que não trabalham é que os escritores que trabalham retornam à sua tarefa no terceiro dia. O que te leva até lá não é orgulho, mas misericórdia. Mostre perdão a si mesmo por não ser bom o suficiente. Então continue.
10) Esteja disposto a deixar as coisas fáceis. Você pode se surpreender.

Fácil não?

Parece que sim. É só testar. Como ela disse: escreva sem a pretensão de que seja lido por outra pessoa. O que será feito do ‘seu livro’ é um problema para um segundo momento. Primeiro, é necessário escrever.

A escrita é uma das ações mais íntimas que se pode ter, ainda que seja por motivação coletiva, demanda profissional ou brincadeira. Mas, nem por isso, precisa ser penosa para quem escreve, ao contrário.

No momento que o autor encontra a ‘voz’ do texto, tudo flui.

Então, papel e lápis na mão, ou, para os mais tecnológicos, computador, bloco de notas, tanto faz. É só seguir os passos e deixar a história acontecer.

  • Foto Pixabay – sem autor.
  • Fonte: Facebook Elizabeth Gilbert

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