O tema escolhido para hoje é cinema.
Cada um tem seu tipo preferido de filmes – romance, ação, ficção, documentário etc.. A pergunta de hoje é: tem coisa melhor que assistir a um bom filme, seja comendo pipoca no cinema, ou deitado no sofá de casa?
Começamos com uma lista inicial de cinco filmes imperdíveis sobre o tema Maturidade.
1. Ensina-me a viver – Harold and Maude – Direção Hal Ashby – 1971- Harold (Bud Cort), rapaz de 20 anos com obsessão pela morte, que passa seu tempo indo a funerais e simulando suicídios, um dia conhece Maude (Ruth Gordon), uma senhora de 79 anos apaixonada pela vida. A partir de então, eles passam muito tempo juntos e, durante esta intensa convivência, ela o apresenta a beleza da existência. Cheio de vida e vivazidade! Um clássico.
2. As pontes de Madison – Direção Clint Eastwood – 1995 – História de amor sobre um fotógrafo da revista National Geographic, (protagonizado pelo próprio Clint) incumbido de fotografar as pontes no condado de Madison, Iowa. Lá, ele conhece uma dona de casa – Meryl Streep, cujo marido e filhos estão viajando, que lhe mostra onde elas se localizam. Os dois vivem um breve e intenso romance entre duas almas gêmeas que se conheceram tarde demais. Lágrimas até para os mais durões.
3. Cartas para Julieta – Direção de Gari Winick – 2010 – Em visita à cidade italiana de Verona com seu noivo ocupado, a jovem Sophie visita um muro onde os desiludidos deixam cartas para a trágica heroína de Shakespeare, Julieta Capuleto. Ao encontrar uma dessas cartas, de 1957, a jovem decide escrever à autora, Claire, interprestada por Vanessa Redgrave. Inspirada pela atitude de Sophie, Claire decide procurar por seu antigo amor. Uma viagem incrível por paisagens italianas, repleta de encontros e desencontros. Sessão da tarde.
4. Uma noite em Tokyo – Direção de Yasujiro Ozu – 1953 – Tomy e Shukichi, um casal de idosos, viaja para Tóquio para visitar os filhos. Mas quando chegam, não são bem recebidos, face a uma barreira de indiferença e ingratidão, considerado um dos melhores filmes do mundo. Trata de relações familiares, envelhecimento, resignação e decepções. Para se pensar. (Preto e branco)
5. A guerra dos Rocha – Direção de Jorge Fernando – 2008 – Nacional. Ondina Rocha é uma engraçada e divertida velhinha, representada magistralmente por Ari Fontoura, que vive sendo rejeitada pelos três filhos, que agora com suas próprias famílias, a desprezam. Durante uma das brigas dona Dina desaparece, sem que seus filhos percebam. À sua procura, são informados que uma velhinha atropelada por um ônibus deu entrada no IML. Enquanto os irmãos preparam o velório da mãe, dona Dina precisa lidar com dois sequestradores desastrados. Comédia de costumes, mas que faz pensar.